O Mistério da Encarnação interessa a vida dos fiéis na totalidade da manifestação da fé e como significado dado continuamente à mesma.
O mistério do Verbo encarnado e o mistério do homem aparecem reciprocamente ordenados, tendo presente a relativa distinção pela qual no primeiro está o dom do Pai a toda a humanidade e no segundo a resposta e a adesão desta, como é possível ver na afirmação do Concilio Vaticano II: “Na realidade somente no mistério do Verbo Encarnado encontra verdadeira luz o mistério do homem” (Gaudium et Spes, 22),
Neste aspecto, é bem exemplificativa outra importante afirmação: é por meio de Cristo que “a natureza humana...foi elevada a uma dignidade sublime.
Com a encarnação o Filho de Deus se uniu certa maneira a cada homem” (Id.).
Esta verdade deve ser relacionada diretamente com as palavras de Jesus quando afirma: “Permanecei em mim e eu em vós” (Jo 15,4).
E´ por meio do “permanecer” que experimentamos quanto nos é dado de mais compreensível pela fé neste Mistério.
E´a presença de Cristo em nós que podemos definir como uma expressão da Encarnação que marca o nosso ser cristãos, ou seja somos cristãos porque incorporados ao Cristo pela sua Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição.
Nas palavras de Jesus é possível ver como se realiza o encontro entre o mistério do Verbo encarnado e o mistério do homem.
E´o mistério da Eucaristia, como síntese da fé e “mistério da fé”, que constitui a ponte entre mistério do Verbo encarnado e mistério do homem, o dialogo que completa e enriquece aquele instaurado pela Palavra de Deus.
E´ sempre pelo mistério da Eucaristia, pela comunhão eucarística, que o mistério da Encarnação do Verbo e o mistério do homem manifestam a própria evidência e a máxima explicitação.
As palavras de Santo Agostinho nos ajudam para entender a presença do Mistério na nossa vida, ao qual nos adequamos, como já ele experimentou quando ouviu a voz do Senhor: “Eu sou o alimento dos grandes. Cresce e me comerás. Não me mudarás em ti como o alimento de teu corpo, mas tu te mudarás em mim” (Confissões).
O mistério do Verbo encarnado e o mistério do homem aparecem reciprocamente ordenados, tendo presente a relativa distinção pela qual no primeiro está o dom do Pai a toda a humanidade e no segundo a resposta e a adesão desta, como é possível ver na afirmação do Concilio Vaticano II: “Na realidade somente no mistério do Verbo Encarnado encontra verdadeira luz o mistério do homem” (Gaudium et Spes, 22),
Neste aspecto, é bem exemplificativa outra importante afirmação: é por meio de Cristo que “a natureza humana...foi elevada a uma dignidade sublime.
Com a encarnação o Filho de Deus se uniu certa maneira a cada homem” (Id.).
Esta verdade deve ser relacionada diretamente com as palavras de Jesus quando afirma: “Permanecei em mim e eu em vós” (Jo 15,4).
E´ por meio do “permanecer” que experimentamos quanto nos é dado de mais compreensível pela fé neste Mistério.
E´a presença de Cristo em nós que podemos definir como uma expressão da Encarnação que marca o nosso ser cristãos, ou seja somos cristãos porque incorporados ao Cristo pela sua Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição.
Nas palavras de Jesus é possível ver como se realiza o encontro entre o mistério do Verbo encarnado e o mistério do homem.
E´o mistério da Eucaristia, como síntese da fé e “mistério da fé”, que constitui a ponte entre mistério do Verbo encarnado e mistério do homem, o dialogo que completa e enriquece aquele instaurado pela Palavra de Deus.
E´ sempre pelo mistério da Eucaristia, pela comunhão eucarística, que o mistério da Encarnação do Verbo e o mistério do homem manifestam a própria evidência e a máxima explicitação.
As palavras de Santo Agostinho nos ajudam para entender a presença do Mistério na nossa vida, ao qual nos adequamos, como já ele experimentou quando ouviu a voz do Senhor: “Eu sou o alimento dos grandes. Cresce e me comerás. Não me mudarás em ti como o alimento de teu corpo, mas tu te mudarás em mim” (Confissões).
Fonte: Pe. Ausilio Chessa
